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Câncer de mama: Fatores de risco 

Câncer de mama: Fatores de risco 

Câncer de mama: Fatores de risco

Estamos em outubro, e é neste mês que temos o conhecido movimento mundial contra o câncer de mama, designado Outubro Rosa. Nele, damos visibilidade aos casos de câncer de mama e ressaltamos a importância de um diagnóstico precoce por meio das consultas de rotina. Segundo o site da campanha Outubro Rosa, o nome do movimento remete à cor do laço homônimo que simboliza mundialmente a luta contra o câncer de mama e estimula a participação ativa da população, empresas e entidades nas ações da campanha. Este movimento começou nos Estados Unidos, onde vários Estados tinham ações isoladas referentes ao câncer de mama e/ou mamografia no mês de outubro. Posteriormente, com a aprovação do Congresso Americano, o mês de outubro se tornou o mês nacional nos Estados Unidos de prevenção do câncer de mama.

A partir de qual idade sou suscetível ao câncer de mama? 

O autoexame deve ser realizado após os 20 anos de idade, sete dias após o início da menstruação. O câncer de mama raramente ocorre antes dos 30 anos e suas probabilidades aumentam após os 45 ou 50 anos.

Fatores de risco com base no site Minha Vida 

Os critérios para a identificação do risco genético, ou seja, do risco histórico-familiar da doença são:

· Possuir dois ou mais parentes de primeiro grau com câncer de mama;

· Ter ao menos um parente de primeiro grau e dois ou mais parentes de segundo ou terceiro grau com a doença;

· Possuir parentes de primeiro grau com esse tipo de câncer, sendo que um teve a doença antes de 45 anos;

· Ter um parente de primeiro grau com câncer de mama bilateral;

· Possuir um parente de primeiro grau com a doença e um ou mais parentes com câncer de ovário;

· Ter ao menos um parente de segundo ou terceiro grau com câncer de mama e dois ou mais com câncer de ovário;

· Possuir três ou mais parentes de segundo ou terceiro grau com a doença;

· Ter dois parentes de segundo ou terceiro grau com câncer de mama e um ou mais com câncer de ovário.

Idade 

Mulheres entre 40 e 69 anos são as principais acometidas pelo câncer de mama. Isso se deve ao fato da exposição ao hormônio estrógeno estar no auge com a chegada dessa idade. A partir dos 50 anos, os riscos aumentam ainda mais.

Menstruação precoce

A relação com a menstruação está no fato de que é no início desse período que o corpo da mulher passa a produzir quantidades maiores do hormônio estrógeno. Esse hormônio, quando em quantidades alteradas, facilita a proliferação desordenada das células mamárias, o que resulta em um tumor. Se a primeira menstruação ocorre por volta dos nove ou dez anos de idade, é devido aos ovários intensificaram a produção do hormônio precocemente, e assim o organismo fica exposto ao estrógeno por mais tempo no decorrer da vida.

Menopausa tardia

A lógica aqui apontada é a mesma do caso da menstruarão precoce. Enquanto a menstruação não cessa, os ovários continuam a produzir o estrógeno, o que deixa as glândulas mamárias mais expostas ao crescimento celular desordenado.

Reposição hormonal: muitas mulheres procuram a reposição hormonal para diminuir os sintomas da menopausa. Mas essa reposição – principalmente de esteroides, como estrógeno e progesterona – pode aumentar as chances de proliferação do câncer de mama. Na menopausa, os tecidos ficam ainda mais sensíveis à ação do estrógeno, já que os níveis desse hormônio estão baixos devido à ausência de sua produção pelo ovário.

Colesterol alto

O colesterol é a gordura que serve de matéria prima para a fabricação do estrógeno. Dessa forma, mulheres que possuem altos níveis de colesterol tendem a produzir esse hormônio em maior quantidade, e assim o risco de câncer de mama aumenta.

Obesidade 

O excesso de peso é um fator de risco para o câncer de mama, principalmente após a menopausa. Isso porque a partir desse período o tecido gorduroso passa a atuar como uma nova fábrica de hormônios.

Ausência de gravidez 

Segundo o site Minha Vida, mulheres que nunca tiveram filhos têm mais chances de contrair a doença devido à ausência da amamentação. Quando a mulher amamenta, ela estimula as glândulas mamárias e diminui a quantidade de hormônios, como o estrógeno, em sua corrente sanguínea. Lembre-se que a consulta anual ao ginecologista é imprescindível para o diagnóstico precoce do câncer de mama e quaisquer outras doenças.

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